Com a quarta revolução industrial batendo à porta, uma das profissões mais antigas do mundo precisa se renovar para continuar crescendo
Em 2018, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços brasileiro estimou que a indústria 4.0 poderá impactar em 28% no PIB (Produto Interno Bruto) até o ano de 2030. Esse termo é utilizado para designar a integração de diversos tipos de tecnologias no processo produtivo.
Assim como todos os setores da indústria, a marcenaria também tem acompanhado de perto essa nova revolução. Mas esse é um trabalho árduo, que exige uma personalização da cadeia produtiva. As empresas que não conseguirem oferecer níveis crescentes de personalização exigidos pelos consumidores, acabam arriscando perder receita e a fidelização de clientes. Mas o que é a indústria 4.0 e como ela pode impactar o mercado brasileiro?
Indústria 4.0
Surgido na Alemanha, o conceito diz respeito a uma série de tecnologias digitais que já estão transformando o setor. Após as três primeiras revoluções industriais, vivemos uma realidade de conectividade constante: smartphones, tablets, computadores no chão de fábrica, carros e casas inteligentes. Não demorou muito para que a moda entrasse na indústria madeireira.
Um relatório sobre o mercado global de máquinas para marcenaria elaborado pela da Technavio, empresa de análise de tendências na indústria, fornece uma análise das tendências mais importantes que deverão impactar as perspectivas do mercado a partir de 2017-2021. Segundo o levantamento, as três principais tendências emergentes que impulsionam o mercado global de marcenaria são automação em máquinas para trabalhar madeira, aumento na demanda por casas de madeira pré-fabricadas e máquinas de carpintaria robóticas.
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