Com a necessidade de fortalecer a representação, sindicatos do segmento florestal se uniram para debater rumos e objetivos do setor industrial e florestal brasileiro
Prestes a completar quinze anos, o Cipem (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso) vem mostrando sua importância para o setor florestal brasileiro, trazendo ações fundamentais para o desenvolvimento do ramo de madeira nativa.
Surgido a partir da ideia de unir todos os segmentos da indústria florestal mato-grossense, a instituição conta com um terço de todas as empresas de base florestal do estado, com o impressionante número de 500 associados. Toda essa estrutura é fornecida pela união de oito sindicatos. São eles: Simas (Sindicato dos Madeireiros de Sorriso); Simava (Sindicato Intermunicipal das Indústrias Madeireiras do Vale do Arinos); Simenorte (Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso); Simno (Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso); Sindiflora (Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Base Florestal); Sindilam (Sindicato das Indústrias de Laminados e Compensados do Estado de Mato Grosso), Sindinorte (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Médio Norte do Estado de Mato Grosso) e o Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso).
Esse encontro de forças também tem uma representação nacional, através do Fnbf (Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal), criado em 1999 que tem como missão identificar e discutir questões relevantes que contribuam para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do setor de floresta brasileiro.
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